O processo de publicação autônoma de um livro é cansativo. Talvez nem tanto quanto o dos pedreiros, que carregam sacos de cimento nas costas, mas ainda sim exige a disponibilidade de tempo. O primeiro passo é escrever, ter algo para publicar, pois idéias, e somente idéias, não são nada palpáveis. Entretanto, passando para a segunda etapa, tendo o material digitalizado em mãos, caso você não seja um expert na língua portuguesa, formado em letras, com outros atrativos, conhecimentos além da própria graduação fica “complicado” apoiar-se apenas em sua própria revisão. Desta maneira é preciso também “arranjar” um revisor. No meu caso dei sorte de conhecer pessoas competentes que se ofereceram a me ajudar.
Dispondo de um revisor, livro concluído... E agora? Agora vem a parte burocrática da “coisa”. Não adianta querer publicar um livro e desejar ser reconhecido por seu trabalho se você mesmo não o valoriza o suficiente para garantir que tenha uma codificação única, registro na biblioteca nacional... Pensei por algum tempo antes de preencher todos os dados necessários para o cadastro de “editor autor”. Desconfiei da importância no meio literário destes dados por desconhecer o ambiente em questão. Escrever não é difícil, escrever algo digno de ser lido sim. Enquanto o meio literário, como qualquer outro, está entupido de porcarias não gostaria de fazer um trabalho pela metade. Publicar sem certificação da existência da minha publicação. Seria como ter um filho e não registrá-lo no cartório.
Então, preenchi os cadastros, xeroquei os documentos necessários, comprei envelopes tamanho ofício (pois a4 havia acabado), anotei o endereço, fui ao banco pagar pelos serviços (fiquei esperando quase duas horas para ser atendida), andei até o correio mais próximo debaixo de um sol escaldante, sob ameaça de chuva, para dar encaminhamento a documentação para a fundação da biblioteca nacional...
Recebi uma resposta da gráfica... (essa parte fica em “off” a menos que alguém se disponibilize para me patrocinar, alguém?)
Enfim. Os dados foram enviados e agora só me resta esperar pelo retorno. Tomará que eu não tenha esquecido nada do que foi pedido senão será um atraso a mais para a data de publicação, prevista para Março.
Quer publicar um livro? Pense ($) muito bem... Brincadeira. Vale à pena. Depois de todo o esforço ter em mãos algo seu, arrumadinho, encadernado, com capa bonita... Mas estes sentimentos devo descrever quando "ele chegar".
Dispondo de um revisor, livro concluído... E agora? Agora vem a parte burocrática da “coisa”. Não adianta querer publicar um livro e desejar ser reconhecido por seu trabalho se você mesmo não o valoriza o suficiente para garantir que tenha uma codificação única, registro na biblioteca nacional... Pensei por algum tempo antes de preencher todos os dados necessários para o cadastro de “editor autor”. Desconfiei da importância no meio literário destes dados por desconhecer o ambiente em questão. Escrever não é difícil, escrever algo digno de ser lido sim. Enquanto o meio literário, como qualquer outro, está entupido de porcarias não gostaria de fazer um trabalho pela metade. Publicar sem certificação da existência da minha publicação. Seria como ter um filho e não registrá-lo no cartório.
Então, preenchi os cadastros, xeroquei os documentos necessários, comprei envelopes tamanho ofício (pois a4 havia acabado), anotei o endereço, fui ao banco pagar pelos serviços (fiquei esperando quase duas horas para ser atendida), andei até o correio mais próximo debaixo de um sol escaldante, sob ameaça de chuva, para dar encaminhamento a documentação para a fundação da biblioteca nacional...
Recebi uma resposta da gráfica... (essa parte fica em “off” a menos que alguém se disponibilize para me patrocinar, alguém?)
Enfim. Os dados foram enviados e agora só me resta esperar pelo retorno. Tomará que eu não tenha esquecido nada do que foi pedido senão será um atraso a mais para a data de publicação, prevista para Março.
Quer publicar um livro? Pense ($) muito bem... Brincadeira. Vale à pena. Depois de todo o esforço ter em mãos algo seu, arrumadinho, encadernado, com capa bonita... Mas estes sentimentos devo descrever quando "ele chegar".
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