The night was falling beneath her eyes. She started to walk like no one could stop her or follow her steps. The route for home was too far away from her shoes. An unbelievable breaking of structure has happened as long her thoughts were coming out. It wasn’t a simple yellow bulb light that left her head. But an endless search for what they called heart.
16 janeiro 2011
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Tem dias que eu queria nunca ter parado de escrever. Quando eu vejo meu blog inativo for tanto tempo eu penso o quão distante eu estive de m...
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O seu blog é leve e plural. Fala de música, de física, de literatura... sempre com muita simpatia.
ResponderExcluirVou contribuir com um trecho que gosto muito, é de uma escritora gaúcha: "Me despedi de ti de olhos fechados, porque achava que se não te visse indo embora, você não partiria. Seria só uma ausência momentânea, duas vidas que se afastam por um tempo, mas que depois se reencontram e voltam a, juntas, dançar. Mas a saudade não abandona os amantes. E hoje sinto falta justamente da tua habilidade de me fazer feliz a todo instante. De me criticar com amor e de curar minhas irritações com a rapidez de um abraço. Sinto falta de te ver dedilhando o violão, enquanto diz que eu não tenho ritmo, que música não é pra mim. E logo pedia pra eu cantar uma canção, a nossa canção, e me ensinava a tirar notas musicais – apesar da minha falta de talento. Achei que não fosse sentir falta da tua malandragem, da tua estúpida mania de intercalar gírias e palavrões. Achei que fosse ser um alívio não ouvir tuas piadinhas a cada vez que se lembrava da nossa diferença de idade. Nada mais tem graça depois que tu partiu. Já não espero ouvir tua voz quando atendo ao telefone, nem mais penteio o meu cabelo pro lado, como tu tanto gosta. Já não me importo de repetir a roupa de ontem, hoje. E agora, quando penso em ti – a todo instante -, eu fecho os olhos. E se fecho os olhos é porque, de olhos fechados, eu ainda sou feliz".
Diego, muito bonito o texto. Gostei.
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