A flor murchava na ausência de sol. Aos poucos era consumida por fungos. Primeiro se disseminavam sobre a superfície de suas pétalas. Posteriormente lhe tiravam a vida, atingindo seu mais denso objeto. Não se movia, não podia correr. A sua única esperança era a solidariedade de uma amiga que pudesse tirá-la da escuridão.
01 abril 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou?
Tem dias que eu queria nunca ter parado de escrever. Quando eu vejo meu blog inativo for tanto tempo eu penso o quão distante eu estive de m...
-
Tive uma idéia, não é brilhante, mas certamente será interessante para mim e quem sabe para meus “leitores anônimos”. Resolvi que vou destin...
-
Tem dias que eu queria nunca ter parado de escrever. Quando eu vejo meu blog inativo for tanto tempo eu penso o quão distante eu estive de m...
-
As pessoas costumam marcar suas viagens com horários bem definidos de modo que haja o maior conforto possível e que não interfira em suas a...
Nenhum comentário:
Postar um comentário