Somos fortes. Omitimos todas as lágrimas. Somos muralhas. Não deixamos nem uma gota passar. Somos espelho. A indiferença é o reflexo de duas partes diferentes. Mas, no final de tudo, não somos nada. Somos força de um sonho. Sobrepomos dificuldades cotidianas. Somos brilho ofuscado. A visita sequer menciona seu nome. Somos a tristeza em silêncio. No final de tudo, realmente, não somos nada.
07 março 2010
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