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01 novembro 2010

Eleições: gameover.


O presidente Luís Inácio Lula da Silva ganha seu presente de aniversário, e uma caricatura feita por mim também.

30 outubro 2010

Coerência, povo brasileiro.

Estamos caminhando para o término do período eleitoral, então, resolvi tocar novamente neste tema. Afinal, em dois dias será eleito o próximo presidente da república federativa do Brasil. Um cargo de tamanha responsabilidade não pode ser entregue de mão beijada a qualquer um. Mas, imagino que a população brasileira já tenha o seu número (ou ausência dele) decorado para este domingo.

As eleições podem ser até mais imprevistas do que final de copa do mundo. No primeiro turno, por exemplo, indicaram vitória imediata da candidata do PT. E cá estamos nós no segundo turno. O tal “efeito Marina Silva” provocou um sinal de alerta no Brasil. Quase 20% do eleitorado brasileiro não optou por nenhuma das duas fortes correntes, representadas por Dilma Rousseff e José Serra.

Tudo bem. Fomos ao segundo turno com a esperança de ver um debate mais engajado de propostas concretas e o que ganhamos? Um mês de desprezível. Reconheço a importância do segundo turno para exibir a necessidade de uma terceira via na disputa eleitoral, porém, objetivamente, o segundo turno nada acrescentou além de farpas e declarações desesperadas pela atenção da mídia.

Assistindo ao último debate, promovido ontem pela rede globo, verifiquei que a situação se amenizou. Ou seja, o tom de voz foi outro. Espero que seja-lá-quem-for-eleito faça o melhor e o MELHOR para a nossa nação. Vamos lutar para que políticos ditos “ficha suja” continuem sendo impedidos de assumir cargos; que os casos de corrupção sejam amplamente divulgados, independente do partido envolvido, e, principalmente, apurados mostrando a população que este país vai para frente e que para isto é preciso da cobrança de todos.

Nota adicional: Seja ético ou não comentar, mas sinto a necessidade de explicitar a minha felicidade com a situação do candidato ao senado Jader Barbalho. Quarta-feira (27) foi o julgamento para avaliar o caso "ficha limpa" e apesar dos mais de num-sei-quantos-votos (nunca presto atenção quando passo pelo outdoor) ele foi "condenado" (soa forte, não?). Minha visão sobre um político desse naipe é que de alguma forma eles conseguem fazer com que a população se apaixone por eles. Quando menciono a palavra paixão é exatamente o que descreve o dicionário Aurélio
Sentimento ou emoção levados a um alto grau de intensidade, sobrepondo-se à lucidez e à razão.
Sim. Àquela mesma que impulsiona um relacionamento entre dois indivíduos. A paixão leva um tempo para "acabar" e é quando as verdades vêem a tona. Então, eu espero que este exemplo sirva para que no futuro candidatos como este cidadão não sejam mais cogitados como preferidos.

27 outubro 2010

Alô, Brasil?

Vivemos no Brasil um período muito conturbado.

Eleições presidenciais!

Sim, caro leitor. Tenho acompanhado manchetes, debates, comentários e muita sujeira. Quando menciono a palavra sujeira me refiro tanto àquela crosta de panfletos de candidatos espalhados pelas ruas, calçadas, boeiros etc. quanto as ofensas, difamações, boatos que vem sendo divulgados pela imprensa.

Sinceramente, nunca pensei que fôssemos chegar a tal ponto que tópicos polêmicos, como a religião, cuja a discussão não providencia frutos positivos para o engrandecimento da nação, fosse pauta mais importante do que infra-estrutura, educação, saúde, geração de empregos, entre outros. Estamos falando sobre gestão; governo. Sinto muito pelas pessoas que se deixam levar por questões como estas, e muito mais pelos políticos de meia-boca que utilizam destes temas para chegar a esta população.

Estou claramente decepcionada com os rumos podres para onde as discussões tem se direcionado. Ainda bem que o dia trinta e um está se aproximando, pois ninguém aguenta maismentiras deslavadas.

20 junho 2010

Vamos lá, Brasil!


Seleção que se preza não precisa usar a força para vencer.

Cá entre nós... foi um absurdo o número de faltas violentas e sem penalidade cometidas pela seleção da Costa do Marfim. Injusta expulsão do Kaká. Mas, ganhamos mesmo assim! Vamos lá, Brasil! E sexta-feira que venha Portugal.

16 fevereiro 2010

Carnaval? É Pernambuco.

Frevo, bonecos de Olinda, vassourinhas, Elefante, Pitombeira, Galo da madrugada, (...).

Tenho uma espécie de orgulho da minha terra natal. Não por achá-la melhor do que as demais. Defino como uma afinidade bem forte, coisa de família mesmo. Admiro a empolgação e o brilho nos olhos com que os pernambucanos tratam o próprio estado. E o carnaval, então? Um dos mais bonitos do mundo. Tradicional, sem a necessidade para apelar a músicas de natureza vulgar, muito menos vestimentas. Coloridos na medida certa. Gravei todas aquelas marchinhas e frevos. Coisa de família MESMO. Bonito. Gostaria de estar em Olinda agora...

“Sempre ouvi dizer que numa mulher/ não se bate nem com uma flor/ loura ou morena, não importa a cor/ não se bate nem com uma flor./ Já acabou o tempo/ que a mulher só dizia, então/ xô galinha, cala a boca menino/ ai, ai, ai, não me dê mais não”

www.frevo.pe.gov.br

(+) Frevo? Aqui.

Wiki: O Frevo é um ritmo pernambucano derivado da marcha, do maxixe e da capoeira. Surgido no Recife no final do Século XIX, o frevo se caracteriza pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevos, em que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte. Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o passo, a dança do frevo.

Quem sou?

Tem dias que eu queria nunca ter parado de escrever. Quando eu vejo meu blog inativo for tanto tempo eu penso o quão distante eu estive de m...