30 janeiro 2011

Gêneros

Current Mood: Grumpy
Current Music: Sweet Lorraine - Nat King Cole
Icon credit: LJ/skeec

A música está praticamente em toda parte. Porém, não todo gênero musical. Existem gêneros musicais que fazem mais sucesso e consequentemente se tornam mais populares do que outros. Como explicar essa desvantagem de alcance ao grande público? Como fica aquela minoria que aprecia um estilo musical menos privilegiado pela mídia?

É impossível não enxergar que a "música" popularizada recebe mais atenção das produtoras de shows. Numa sociedade em que o dinheiro move até as montanhas, a música de qualidade dificilmente se destaca no meio de tantas porcarias, ou melhor, lixos comerciais. Podem me chamar de preconceituosa se quiserem, mas deprecio músicas com letras estúpidas. Geralmente são duas ou três palavras que se repetem exaustivamente durante 4 minutos. Então, como esse tipo de baboseira cai na boca do povo... é comum promoverem eventos em massa de tais gêneros musicais. Explicitando meu desgosto por sertanejo, axé, brega, funk e afins. Faça-me o favor.

E a minoria? Não tem muita voz. Embora eu devo admitir que alguma boa alma infiltrada nessa rede de negócios tem bom gosto para promover uns (poucos) shows diferenciados. Reportando especificamente eventos na cidade de Belém, ano passado tivemos Toquinho e MPB4 e Ney Matogrosso. Mas, sabe o que é extremamente curioso... Esses nomes da MPB permanecem vivos na música por muito mais tempo que qualquer "bandinha" ou "dupla" meia-boca cujo sucesso é passageiro.

Enfim, eu só queria John Pizzarelli em Belém. :)

Carga de pensamentos

Current Mood: Indescribable
Current Music: In a little while - U2 @ Rose Bowl Stadium
Icon credit: LJ/untasted

Recebi uma carga de informação nos últimos dias. Aconteceu muita coisa em pouco tempo, tanto que fiquei atordoada. Leva-se um tempo para processar tudo de maneira organizada. Um dos meios de refletir sobre tais eventos é escrever, portanto, retorno a postar no blog. Como comentei nos últimos posts, não há nada de "criativo" falar sobre experiências do dia-a-dia. Entretanto, a necessidade não exige argumentos para justificá-la. Não para mim.

Uma das novidades nem um pouco atrativas foi descobrir que terei aula nas duas semanas que antecedem o carnaval. A consequência disso é que não poderei dançar frevo pelas ruas de Olinda/Recife. Ótimo, não? Mas, como dizem: "precisamos avaliar nossas prioridades". Ano que vem (se tudo der certo) não terei mais impedimentos. De qualquer maneira, isso é algo que ainda posso relevar...

Para balancear o ponto negativo exposto anteriormente... Aprendi a fazer sushi! Pois é, não sou uma expert, mas ficou muito saboreável. rs

Cut off

Current Mood: Restless
Current Music: I Am the Walrus - Bono
Icon credit: LJ/untasted

Vontade de simplificar minha vida... :)

27 janeiro 2011

Quase lá.

Current Mood: Hopeful
Current Music: 3x4 - Engenheiros do Hawaii
Icon credit: LJ/untasted

Meus posts estão ficando cada vez mais curtos. Tenho bons motivos para justificar a redução de minha criatividade. A cada dia que passa me aproximo mais das realizações que busco. Em menos de três semanas estarei prestando o exame do TOEFL. Acho que estou tão mais preocupada com este exame do que fiquei com o vestibular. Uma excelente pontuação, certamente, influenciará os futuros rumos que devo seguir. Claro, é apenas a primeira etapa de um longo processo. Desta vez o caminho parece certeiro. Vamos em frente! :)

25 janeiro 2011

Sobre qualquer coisa

Current Mood: Busy
Current Music: None

Pego-me no meio da madrugada envolta de materiais preparatórios para o exame do TOEFL; com uma disposição pontual para escrever sobre qualquer coisa no blog. Assim, cá estou eu. ;)

20 janeiro 2011

Light refraction

Dear readers,
As you can see, I’ve changed the layout. So I brought to you something a little bit more colored. And there is a why. I’ve see, frequently, people complaining about their experiences in life. Maybe what is missing in their lives is a little bit more of color. Of course, not in the literary sense of the word. Color can be tiny moments of happiness. Or in QCD a property. 

18 janeiro 2011

N-O-S-S-A-!

Nossa! "Nossa" um milhão de vezes. Sabe quando alguém se oferece para carregar as sacolas de compras pesadíssimas para você? Talvez este não seja o melhor exemplo, mas certamente você sente um enorme alívio nas mãos todas marcadas. Experimento hoje, agora, uma sensação incrível de alívio. Daquelas que você se pega pensando: "não é que o mundo está do meu lado?!", se é que um dia você acreditou que isso fosse possível. Nossa, e não canso de repetir. Estou feliz, mas muito feliz. Demasiadamente contente. Nossa!

Um telefonema, um voto de confiança, um abraço virtual, uma palavra, um empurrãozinho. Foi tudo que eu precisava para tornar esta noite a mais agradável possível. De repente todos os sonhos se tornam bem mais próximos. Como se agora fosse plausível e aceitável confiar na sorte. Viiida, como estou feliz. Sinto meus olhos sorridentes, com aquele ar de "eu também posso". 

Dia maravilhoso.

{Não pude conter tais comentários sobre uma experiência pessoal.}

16 janeiro 2011

Awake

The night was falling beneath her eyes. She started to walk like no one could stop her or follow her steps. The route for home was too far away from her shoes. An unbelievable breaking of structure has happened as long her thoughts were coming out. It wasn’t a simple yellow bulb light that left her head. But an endless search for what they called heart.

13 janeiro 2011

Today's quote.

Sometimes we're led to moments of folly conscious.
(Natália Menezes)

12 janeiro 2011

Crítica: Ela faz cinema

Ontem assisti o primeiro episódio da mini-série “Amor em 4 Atos”, na Rede Globo. Pelo que entendi este mini-seriado tem como finalidade homenagear um dos maiores compositores (e cantores) da música popular brasileira, o famosíssimo Chico Buarque de Hollanda.

Quando pela primeira vez li a respeito pensei duas coisas: finalmente, resolveram homenagear a pessoa “certa” (não me levem a mal, apenas uma opinião pessoal); e, será que vai ser bom?

Não sei a respeito dos próximos episódios, mas posso (com direito) expor minha visão sobre o primeiro episódio “Ela faz cinema”. Não vou dizer que é uma das minhas músicas preferidas, porque a maioria das músicas do Chico é de minha preferência. Assim, ficaria um tanto vago e sem significado dizer isto. Mas, houve um tempo em que eu ouvia bastante “Ela faz cinema”. Gosto muito da melodia, da letra, dos sentimentos expressos pela música.

Então, após assistir o episódio fui verificar alguns dos comentários, de outras pessoas que assistiram, por meio do tuíter (twitter). Um deles tocou num ponto que outras pessoas passaram despercebidas. Creio que (estas outras pessoas) estavam deslumbradas apenas pelo fato de ser um mini-seriado destinado a canções do Chico. Apesar de ter toda uma história que ligasse a pequenos fragmentos da música construção, não achei a menção da música, “Ela faz cinema”, expressiva. Tudo bem. A protagonista foi bem escolhida, uma atriz convincente, mas a idéia da música ficou num âmbito superficial apenas de que ela fazia cinema e estava dirigindo um clipe.

Talvez a minha leitura sobre a música seja mais penetrante. Criei uma expectativa muito grande sobre este mini-seriado e não foi tudo (até o momento) que achei que fosse. Espero que as músicas de Chico sejam realmente encarnadas nas histórias dos personagens, e não que sirvam apenas de trilha sonora.

Letra da Música: Ela faz cinema

06 janeiro 2011

Fascínio por Holmes

Seus dias eram inspirados pela degustação de páginas, e mais páginas, densas de mistério. Os noticiários policiais somente serviam para lembrá-la das incríveis aventuras que um dia presenciou em pensamentos. Seu ícone jamais fora identificado no meio da multidão que conhecia. Excelentes policiais ou detetives amplamente capacitados jamais chegariam aos pés daquele discreto, muito charmoso, intrigante e perspicaz homem. Holmes era o nome que zombava de sua admiração, caminhando por entre as ruas sem nem poder ser tocado.

Como poderia tal cavalheiro existir? Era apenas uma figura literária que adquirira consistência. Sua reputação criava dúvidas sobre uma possível e real existência. Por outro lado, nenhum homem “dito real” poderia inferir tantas informações e ter uma geniosa capacidade dedutiva. Não como Sherlock Holmes. Suas observações conectavam eventos dispersos em poucos segundos. Pura geniosidade.

No entanto, ela se encantava sem questionar a imensa capacidade do raciocínio humano ilustrada por Holmes. Digamos que era forte paixão. Um ser tão vibrante e com bastante vigor, de conhecimento intuitivo inquestionável, não poderia ser encontrado facilmente. Uma pérola no meio de muitas conchas vazias.

03 janeiro 2011

A arte de observar e reproduzir


Nos últimos dias tenho me entretido (bastante) com o lápis. Estou tentando obter resultados cada vez melhores; ampliando a visão para novos desafios, novas perspectivas. Ainda falta muito para eu atingir um dos meus grandes objetivos com o desenho, que é justamente o reconhecimento do mesmo como se fosse uma fotografia. Muitos trabalhos que encontro no site do deviantart tem sido inspiradores na minha caminhada rumo a perfeição. Então, provavelmente devo ficar sem (boas) idéias para textos... isso acontece sempre que focalizo em alguma coisa (diferente). 

01 janeiro 2011

1.1.11

No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
Sem figurar, o dia hoje está bem mais iluminado do que ontem. O céu amanheceu sorridente, ensolarando a janela do meu quarto. Foi um "bom dia" agradável. De alguma maneira essa virada de ano deixou minha vida com esperança de mudanças.

Todo primeiro ano do dia nos expõe uma caminhada longa e cheia de sonhos. Sonhos que devem ser construídos no decorrer dos doze meses. Por motivos que desconheço, estou confiante sobre este ano. Sei que muita coisa boa vai acontecer, e meu saldo ao final dele será demais positivo. 

Desejo à mim mesma este ano muita sabedoria e paz para que eu possa caminhar independente das topadas que me fizeram quase rastejar no passado. 

Ano novo, novo tempo, tempo precioso.

Quem sou?

Tem dias que eu queria nunca ter parado de escrever. Quando eu vejo meu blog inativo for tanto tempo eu penso o quão distante eu estive de m...