28 dezembro 2011

Ponto de singularidade nos 365 dias

Hoje completo vinte e um pontos de vinte e oito de dezembro. Um ponto de singularidade nos trezentos e sessenta e cinco dias do ano. Desta vez não estive preparada para grandes comemorações da data. Mesmo porque estou passando um período de transição um tanto conturbado. Aí meu aniversário acabou chegando sem querer e se estabelecendo como um dia ordinário. Não que fosse de minha vontade assim, mas aconteceu de ser. Embora eu possa dizer que não vou esquecer deste dia em especial, já que tive boas surpresas e uma companhia agradabilíssima. 

Então, como de costume, resolvi postar algo para não passar em branco no blog. Afinal, não é todo dia que se faz aniversário... Tenho esperança de estar comemorando a data de hoje e outras realizações dentro de um mês, e para isto acontecer preciso deste presente (em ambos sentidos) que é o dia de hoje. Como diz uma música do Titãs: o futuro é hoje, cabe na mão. Desta maneira, despeço-me por enquanto, e, entre funções de onda conto os últimos minutos do dia que significativamente é meu. 

Um comentário:

  1. Parabéns, Natália!
    Essa é uma data que sugere reflexões. Tem uma muito boa, que deixo aqui: "Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída" (Gandhi).

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Tem dias que eu queria nunca ter parado de escrever. Quando eu vejo meu blog inativo for tanto tempo eu penso o quão distante eu estive de m...